Ao contratar serviços de segurança patrimonial, pessoal, eletrônica ou monitoramento 24 horas, muitas pessoas físicas ou jurídicas se deparam com empresas de segurança privada sem qualquer habilitação técnica e legal.
Trabalham em desacordo com à Lei, provocando inúmeros problemas, como por exemplo: Pessoas não habilitadas (sem curso de formação em escola credenciada pela Polícia Federal), sem verificação de antecedentes criminais, sem exames de saúde física e psicológica, muitas vezes com porte de arma em nome de pessoa física ou mesmo sem porte, sem critério do mínimo indispensável de escolaridade, sem piso salarial, sem seguro de vida, sem recolher os encargos sociais e não arcam com as responsabilidades civil e criminal.
Não existe a função de “Vigilante Autônomo” e também de “Segurança efetuada por policiais civis e militares” uma vez que o profissional de segurança deve estar registrado numa empresa especializada e possuir o Certificado de Conclusão do curso de formação para Vigilantes, devidamente registrado na Polícia Federal e, também, ser registrado na D.R.T. (Delegacia Regional do Trabalho) e possuir a Carteira Nacional do Vigilante para exercer a atividade.
Toda empresa que exercer a prestação de serviços de Vigilância e Segurança devem possuir a Autorização de Funcionamento emitida pelo Ministério da Justiça, Habilitação Técnica e Certificado de Segurança emitida pelo Departamento da Polícia Federal.
Para se pesquisar a legalidade da prestação de serviços das empresas que pretende contratar, ligue para o SESVESP – Telefone: (11) 3858-7360.
E peça sempre um plano de segurança, onde deverá estar especificado o número vigilantes a ser utilizado; o sistema de alarme adequado e/ou outros dispositivos de segurança a serem utilizados, de forma que seja garantida a integridade física de pessoas ou do local onde serão prestados os serviços.